Nas urgências, onde estão os presidentes das Câmaras?
Nos debates pautam pela mediocridade, não se preparam nem documentam, desconhecem os números e as condições de utilização dos SAP e centros de saúde da terra, pensando que basta uma retórica mal alinhavada.
Querem estar de bem com as autoridades governamentais, mas também parecer estar ao lado dos populares que têm medo de perder o que há na terra - mesmo quando os trata mal ou não funciona - porque se sentem esquecidos e anseiam por uma protecção qualquer, por receio de ficarem sem nenhuma.
Se os presidentes das Câmaras julgam tão importantes e imprescindíveis as instituições que têm no local, e a funcionar como funcionam, porque não se chegam à frente e passam eles, municipalmente, a assegurar esses serviços? Ou será que só sabem gastar em rotundas?
E que apenas querem dar aos seus eleitores a ilusão que estão ao seu lado.