O camarada que se segue
Desta vez é Luísa Mesquita.
A história repete-se, uns atrás dos outros.
Só quando chega a sua vez, quando são eles quem deixa de estar nas boas graças do CC, é que dirigentes, ou ex, do PCP se dizem alvo de injustiça e marginalização.
Até aí, de forma mais ou menos activa, colaboraram no afastamento e denegrimento dos que, antes deles, foram colocados no index pcpista.
Não há simpatia por quem só descobre os males do estalinismo quando lhe sofre as agruras.